Blecaute do WhatsApp faz app Telegram ganhar 5 milhões de usuários
Você conhece o Telegram Messenger?
É possível que não, mas o aplicativo russo hit do momento entre os apps
de troca de mensagens e o motivo não poderia ser mais óbvio: os
recentes acontecimentos com o WhatsApp.
Recentemente, como a maioria já sabe, o WhatsApp foi comprado pelo
Facebook, o que já gerou uma pequena rejeição entre os usuários e uma
debandada. O resultado foi 1 milhão de downloads do Telegram na App
Store.Mas o verdadeiro rebuliço aconteceu durante este último final de semana, o WhatsApp ficou fora do ar por algumas horas, causando mais revolta e gerando mais tráfego para o Telegram. Os criadores do aplicativo dizem que o número de downloads chegou a 5 milhões em apenas um dia.
O resultado disso é que os servidores do
Telegram não aguentaram o fluxo de novos usuários, principalmente
vindos da Europa. Por isso, eles estão adicionando mais servidores para
suportar o alto volume de registros.
Engana-se, no entanto, que os criadores estão regozijando de alegria
com o crescimento repentino. No Twitter, em resposta a outros usuários,
eles respondem que a expectativa era no máximo 1 milhão de registros por
dia. Eles também dizem que preferiam um crescimento gradual e orgânico.
Este ritmo era aguardado apenas para daqui a dois meses, e não agora.Mas afinal de contas, com tantos concorrentes, o que o Telegram tem de especial? O app já nasce com a proposta de ser uma resposta ao WhatsApp e sua própria descrição diz “similar a apps de mensagens instantâneas como o WhatsApp, mas melhor em todos os detalhes.”
O site oficial cita as seguintes vantagens:
- Criptografia e capacidade de mensagens que se “autodestroem” (estilo Snapchat)
- Baseado na nuvem, então você pode ter acesso às mensagens em qualquer aparelho
- Velocidade na entrega de mensagens
- Servidores distribuídos pelo mundo todo, para mais segurança e velocidade
- Abertura da API e protocolos para qualquer um
- Gratuito para sempre e sem publicidade
- Segurança contra ataques hackers
- Sem limite de tamanho de arquivos
Fonte: Olhar Digital
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