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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Manhã solidária no HEMOPA

Doadores voluntários da Força Jovem Universal se disponibilizaram nesta manhã de sábado (15) para realizar esse ato que tem auxiliado na ação de salvar vidas.

A doação é simples e rápida, dura cerca de 7 minutos e o doador ainda recebe automaticamente os resultados de exames como o HIV e Sífilis a partir do sangue colhido separadamente. Jéssica Lobato de 22 anos é voluntária e já participa do ato pela 3º vez no Hemocentro do Pará.


“É muito gratificante saber que através de mim e desta doação pessoas estão sendo ajudadas e salvas”
Segundo Cida Salgado, assistente social neste período chuvoso o número de doadores é muito reduzido quando comparado a outras épocas do ano, já que acesso ao centro torna-se mais dificultoso devido aos diversos problemas como no trânsito.
“Atitudes como essa da FJU são louváveis. São pessoas que reservam parte do seu final de semana para fazer um bem a quem tem necessitado. Os doadores podem ter a certeza de que hoje cada um deles ajudaram pelo menos 3 pessoas adultas. Nós agradecemos muito à Força Jovem.”
A iniciativa também serviu para conscientizar os jovens sobre esse dever do cidadão. O evento contou a cobertura da Record Belém!

Participe você também deste ato de solidariedade fazendo sua doação. Compareça ao Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará na Travessa Padre Eutíquio, 2109 – Belém – PA e faça sua doação.  Para isto é necessário o seguinte:


  • Estar bem de saúde
  • Estar alimentado
  • Ter entre 16 e 69 anos e estar munido do documento de identificação emitido por órgão oficial.
  • Pesar no mínimo 50 kg
Para mais informações acesse o site www.hemopa.pa.gov.br pelo (91) 3242-9100

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Frequência Jovem F12 “A escolha”

Todo ser humano ao nascer tem o poder de escolher o caminho qual deve trilhar independentemente das consequências que podem acontecer após cada decisão. “A Escolha”. Esse foi o tema abordado na Frequência Jovem F12 na noite deste último sábado (15). O encontro reuniu centenas de jovens na Universal do Entroncamento.



O coordenador estadual, Roberto Guerra, iniciou conscientizando: “Você não pode deixar o diabo tomar conta da sua vida. Deus te deu o poder de escolher entre o bem e o mal. Não existe meio termo. Quando você diz não para Deus, automaticamente você está dizendo sim para o diabo”. Em seguida realizou uma oração forte em prol da libertação.
A fim de despertar e conscientizar os presentes, o coordenador continuou a falar sobre escolha“A vida é feita de escolhas. Você jovem tem de ser bem definido no quer você quer. O jovem de valor tem personalidade própria, não anda segundo os conselhos alheios, não age pela emoção, e sim pela razão procurando sempre refletir nas consequências que podem acontecer após uma péssima escolha. Portanto, se você ainda não se definiu e está em cima do muro, fique sabendo que o muro é do diabo. Se volte para Deus e se renda a Ele”.

Os que deram ouvidos a palavra dada se deslocaram de seus lugares em direção ao altar aceitando o convite de se renderem aos pés do Senhor Jesus.
A noite contou com a apresentação de vários jovens que mostraram os seus talentos: cantaram, dançaram, alegraram todos os que assistiam.
Na oportunidade os jovens puderam assistir a um vídeo que ensinou sobre a importância de evangelizar, falar de JESUS para as pessoas, e não pensarmos somente na nossa salvação. O objetivo foi de despertar ainda mais o amor pelas almas e lembrar a cada um do seu dever, do seu chamado. Ao final, todos passaram pelo altar e receberam a benção do coordenador.
“O jovem que tem personalidade própria, tem futuro.”


Flávia Soares


Bruno Thiago Silva


“Eu vou”- Frequência Jovem F12

Com um tema diferente a cada sábado Na Força Jovem Universal em todo o Brasil está sendo realizado o ‘Frequência Jovem F12’. O tema deste último sábado (17) foi baseado na história de Lázaro, assim como ele estava morto, atualmente é essa a situação que muitos jovens se encontram, enfrentam problemas em diversas áreas de suas vidas e tiveram a oportunidade de receber a verdadeira vida abundante prometida pelo Senhor Jesus. Centenas de jovens marcaram presença no Salão Nobre da Universal do Entroncamento em Belém.
O coordenador estadual, Roberto Guerra, iniciou conscientizando: “Para isto se manifestou o filho de Deus para desfazer as obras do mal”. (João 3.8) E continuou: Pelos frutos se conhece a árvore. Como está a sua vida? Deus quer reconstruir a sua vida para que você mostre a glória de Deus nesse mundo”. Após isto, realizou uma oração forte de libertação em favor de todos os presentes.

O grupo de dança ‘Força Dance’ pertencente ao projeto Cultura realizou uma apresentação especial e os que estavam pela primeira vez ficaram admirados ao verem que na FJU o jovem pode ter uma vida com Deus e ainda assim dançar.
Na oportunidade o coordenador convidou diante do altar todos os que almejam se entregar à Jesus e passar a ter um compromisso com DEUS .  Em seguida realizou a busca ao Espírito Santo.
Devido a grande quantidade de jovens que tem comparecido aos encontros, o salão nobre ficou pequeno. No próximo sábado as reuniões acontecerão no salão principal. Não perca!

FJU na Praça Nonato Sanova

Com o objetivo de levar a conscientização da preservação do patrimônio público e também promover o bem estar social, a Força Jovem Universal iniciou um trabalho de revitalização das praças, tendo como primeira praça revitalizada a Praça Dom Alberto Ramos e dando sequência a este trabalho a FJU nas praças chegou até a Praça Nonato Sanova, localizada no município de Ananindeua. O Evento começou por volta de 8 horas da manhã, do sábado (31).
Observando a situação de abandono, que a maioria das praças no Estado do Pará se encontra, a Força Jovem Universal Pará (FJU-PA) realizou voluntariamente um mutirão de limpeza nesta praça, na qual foi realizados serviços de retirada do lixo, capinagem, pintura de bancos entre outros, contou com a presença  do coordenador da FJU-PA, Roberto Guerra, o vereador Arlindo Silva  e diversos integrantes da FJU-PA, além de uma parceria com a Prefeitura Municipal de Ananindeua que dou alguns dos materiais usados para este grande trabalho.
Os moradores também apoiaram bastante essa iniciativa, como é o caso do morador Eugênio Barros, que relatou achar esta ação muito importante, pois o jovem passa a interagir mais com sociedade e ajuda a criar uma consciência em relação ao meio ambiente.
O morador Antônio Carlos relatou:

‘É muito maravilhoso, ver jovens trabalhando em ações sociais como essa, pois proporcionam um bem-estar para a comunidade que aqui vive’’.
Texto: Débora Souza
Fotos: VPR PA

Manhã solidária no HEMOPA

Doadores voluntários da Força Jovem Universal se disponibilizaram nesta manhã de sábado (15) para realizar esse ato que tem auxiliado na ação de salvar vidas.

A doação é simples e rápida, dura cerca de 7 minutos e o doador ainda recebe automaticamente os resultados de exames como o HIV e Sífilis a partir do sangue colhido separadamente. Jéssica Lobato de 22 anos é voluntária e já participa do ato pela 3º vez no Hemocentro do Pará.
“É muito gratificante saber que através de mim e desta doação pessoas estão sendo ajudadas e salvas”
Segundo Cida Salgado, assistente social neste período chuvoso o número de doadores é muito reduzido quando comparado a outras épocas do ano, já que acesso ao centro torna-se mais dificultoso devido aos diversos problemas como no trânsito.
“Atitudes como essa da FJU são louváveis. São pessoas que reservam parte do seu final de semana para fazer um bem a quem tem necessitado. Os doadores podem ter a certeza de que hoje cada um deles ajudaram pelo menos 3 pessoas adultas. Nós agradecemos muito à Força Jovem.”
A iniciativa também serviu para conscientizar os jovens sobre esse dever do cidadão. O evento contou a cobertura da Record Belém!

Participe você também deste ato de solidariedade fazendo sua doação. Compareça ao Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará na Travessa Padre Eutíquio, 2109 – Belém – PA e faça sua doação.  Para isto é necessário o seguinte:


  • Estar bem de saúde
  • Estar alimentado
  • Ter entre 16 e 69 anos e estar munido do documento de identificação emitido por órgão oficial.
  • Pesar no mínimo 50 kg
Para mais informações acesse o site www.hemopa.pa.gov.br pelo (91) 3242-9100

A Maior Frequência Jovem F12 com a premiação dos melhores do ano de 2013

A Força Jovem Universal Pará realizou na tarde deste sábado (28) a maior Frequência Jovem F12 do ano. Milhares de jovens estiveram presentes no Ginásio Superior de Educação Física, localizado na região metropolitana de Belém.

O trabalho social é de reintegração de jovens da sociedade, usando de projetos que visam educação, lazer, esporte, cultura, cidadania, combate aos vícios e tratamento espiritual.

O ano de 2013 foi marcado pelo enorme crescimento do trabalho no Estado, onde um grande número de jovens foram recuperados de situações de risco, como marginalidade, prostituição, dependência química e depressão. Jovens que não acreditavam nos seus sonhos e através da fé tiveram suas vidas transformadas. Foi o caso de Renata Silva, 28 anos, que comentou sobre como foi beneficiada através da FJU.

“A FJU contribuiu especialmente em minha vida espiritual. Além de ter raiva da igreja, não sentia o menor prazer em frequentar o lugar. No entanto sofria  com crises no casamento, depressão e desejo de suicídio. Cheguei a frequentar um centro espírita, mas saí de lá bem pior. Depois que entrei para FJU, tive meu casamento reconstruído, recebi o Espírito Santo e hoje meu esposo também faz parte desse trabalho”.

Durante o projeto Esportes realizou a grande final do ‘Brasileirão’ onde a Seleção FJU e o Guamá disputaram o primeiro lugar. O time do guamá levou a melhor. Também estiveram presentes autoridades políticas e apresentações culturais do grupo de dança ‘Força Dance Pará’, da Cia teatral ‘Arte e Ação’ com a peça “O Mendigo” e das bandas ‘Canta Pra’God’ ‘Jovem Samba’ do projeto Canta Pará.



O ponto forte do evento foram às premiações aos destaques da comunicação, líderes e jovens que dedicaram sua vidas em prol de outras. Uma forma de homenagear todos aqueles que se dispuseram a levar socorro e salvação aos que sofrem. Ricardo Lima, que recebeu o troféu de “líder do ano” pelo bom trabalho realizado na FJU Stélio Maroja falou sobre o grande significado da premiação.


“Tamanha é a importância do que fazemos. Ver a vida da juventude mudar e vê-los se firmando na presença de Deus é algo que nos deixa sem palavras. Ofereço esse troféu para toda a região do Stélio Maroja. Tenho certeza de que quando eu subir aos céus, Deus vai me dizer que eu ainda poderia ter feito mais. Ou seja, 2014 promete”. 

Assistimos todos os dias uma juventude brasileira caminhando ao fracasso profissional, social e espiritual, sem alguém que acredite nela. E a Força Jovem Universal tem mudado o rumo dessas histórias, servindo de inspiração para novos sonhos. Também conhecida como ‘família’, é o lugar onde podemos ser felizes, saudáveis e alicerçados na fé em Jesus Cristo.

Venha fazer parte da FJU, o melhor lugar para se escrever uma nova história. Nós acreditamos em você!



Fonte: » A Maior Frequência Jovem F12 com a premiação dos melhores do ano http://www.fjupara.com.br/

Testemunho Sidney Santos Integrante do Força Dance


- Projeto Cultural Força Dance salvando vidas- Sidney Santos, 30 anos.
"Antes de conhecer o trabalho da Força Jovem,levava uma vida arrasada. Fazia minha família sofrer, tinha um vazio dentro de mim e dificuldades pra dormir. Minha vida profissional dava um passo pra frente e dois para trás. Bebi, fumei, mas não era infeliz.

Quando conheci a Força Jovem e o projeto Força Dance, houve uma mudança no meu interior. Passei a respeitar as pessoas e minha família. Passei a ser obediente e já não tive mais problemas para dormir.
Hoje sou feliz. Minha vida profissional é abençoada. 

Sou coordenador do projeto cultural Força Dance na minha igreja, trabalho com jovens e adolescentes, e levo a salvação a eles através da dança. 
Tenho uma grande preocupação com a juventude e, em breve, estarei fazendo a obra como um obreiro na casa de Deus."

Eliminatórias da batalha de dança – Semifinal


A mistura de hip hop, remix, e dance tem prevalecido nas apresentações realizadas na Batalha de Dança do 2º semestre do projeto Cultura. Dez grupos de diversas localidades da região metropolitana de Belém apresentaram suas coreografias numa disputa de tirar o fôlego.


Às margens da grande final da competição mais dançante da Força Jovem Universal Pará, os competidores se mostram dispostos em defender seu grupo com toda dedicação e empenho.


Durante muitos anos a batalha tem sido realizada, atraindo centenas de admiradores e expectadores que passam a conhecer o trabalho social e voluntário realizado pela FJU através da dança.

Teatro Arte & Ação Minuto contra as drogas

Projeto Cultura realiza apresentação de peça teatral nas ruas de Belém



Muitas pessoas vivem nas ruas, sendo na sua grande maioria jovens, que poderiam ter um futuro brilhante pela frente, infelizmente este é o triste quadro que encontramos no Brasil. E a Força Jovem Universal (FJU), foi criada para levar uma mudança de vida para a juventude através da fé no Senhor Jesus.

O Projeto Cultural está ligado às atividades de entretenimento, conhecimento e arte, envolvendo a encenação, a dança e a música.
Na tarde da última quinta-feira (12) voluntários do projeto cultura, pertencente à Força Jovem Universal Pará (FJU PA), saíram às

ruas de Belém e em um ponto de ônibus chamaram a atenção de todos dos que estavam ali e os que por ali passavam para assistirem uma apresentação da peça “Não toque”. O objetivo do grupo teatral era de conscientizar a cerca dos males que as drogas podem causar. Nos dias atuais, as drogas têm ceifado a vida de milhares de pessoas, principalmente da juventude.

A FJU PA tem realizado um trabalho incansável de combate e prevenção às drogas. São milhares de resultados comprovados, é o caso do jovem Leonan, 18 anos, teve envolvimento com as drogas chegou a traficar e hoje tem a vida transformada e faz parte do projeto cultura.

Além do trabalho social com a juventude, a FJU-PA trata do lado espiritual, levando os jovens a terem uma vida de disciplina e compromisso com Deus.

Texto: Renata Paiva

Fotos: Renato Souza

VPR Pará




Fonte: » Minuto contra as drogas http://fjupara.com.br/minuto-contra-as-drogas/#ixzz2uLWHkmzn

Campeonato Brasileiro FJU PA 2013 – Quartas de final

O Campeonato Brasileiro de Futsal realizado pela Força Jovem Universal Pará (FJU-PA) teve início em maio deste ano contando inicialmente com 34 times inscritos. Os times vieram de diversos bairros da Região Metropolitana de Belém e atraíram centenas de jovens participantes.

No ultimo domingo (01) os times representantes das igrejas de Apil, Cidade Nova 6, Guamá, 40 horas, Marambaia, Terra Firme, Seleção FJU-PA e Catedral disputaram uma vaga nas quartas de final diretamente do Ginásio da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Além do coordenador do projeto Esportes Ronaldo Pureza, o coordenador estadual da FJU-PA também esteve prestigiando o evento.

A 10º rodada do Campeonato Brasileiro foi marcada pelo empenho e garra de todos os times. Cada jogador desempenhou táticas de jogo e estratégia em quadra, a fim de alcançar uma vaga na semifinal, porém apenas os times da Apil, Terra Firme, Seleção FJU-PA e Guamá conseguiram passar para os próximos jogos, que estarão acontecendo nos próximos domingos. Assim, a luta para ser o campeão do campeonato brasileiro continua a todo vapor.



Campeonato Brasileiro tem como principal objetivo despertar o interesse dos jovens pelo esporte e também levá-los a ter uma vida com Deus, pois através do trabalho realizado pelo projeto, diversos jovens que tinham se afastados da presença de Deus puderam voltar e muitos que não conheciam este trabalho e passavam por diversos problemas, puderam conhecer e terem suas vidas transformadas.
O Projeto Esporte além de incentivar as práticas esportivas também dá todo suporte espiritual que os jovens necessitam. Fique atento, vamos acompanhar a cada domingo os resultados e ficar na expectativa para ver o grande campeão.
Texto: Débora Souza
Fotos: Cláudio Roberto
VPR PA


Fonte: » Campeonato Brasileiro FJU PA 2013 – Quartas de final http://fjupara.com.br/campeonato-brasileiro-fju-pa-2013-quartas-de-final/#ixzz2uLUO8QZW

Campeonato Esportivo – Jiu jitsu


Centenas de pessoas prestigiaram a competição neste domingo (23) no espaço HC no entroncamento. O grupo Agente da Comunidade junto com a Força Jovem Universal Pará estiveram presentes em parceria e incentivo à atividade esportiva. O evento contou com diversas apresentações dentre elas o Boxe, o Karatê e o grupo de capoeira Muzenza. E ainda a cobertura exclusiva da TV Record Belém.


Fonte: » Campeonato Esportivo – Jiu jitsu http://fjupara.com.br/campeonato-esportivo-jiu-jitsu/#ixzz2uLS4h1sQ

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

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Tribo de Manassés



A Tribo de Manassés (em hebraico: מְנַשֶּׁה, hebraico moderno Mənašše, hebraico tiberiano Mənaššeh, de נשני, naššānî, "feito para esquecer") foi uma das Tribos de Israel; juntamente com a Tribo de Efraim, Manassés formou também a Casa de José. No seu apogeu, seu território se espalhava ao longo do rio Jordão, formando duas metades, uma em cada lado do rio.

A metade ocidental da tribo ocupou as terras imediatamente a norte de Efraim, no centro-oeste de Canaã, entre o rio Jordão e a costa do Mar Mediterrâneo, fazendo limite ao norte com a Tribo de Issacar, a noroeste com o Monte Carmelo; a metade oriental da tribo constituía a parte mais ao norte da tribo, a leste do rio Jordão, ocupando as terras ao norte da Tribo de Gade, estendendo-se desde Maanaim ao sul até o Monte Hermon, ao norte, e incluindo todo o do planalto de Basã. Esses territórios eram abundantes em água, uma preciosidade em Canaã, e por isso, constituía uma das mais valiosas partes do país; apesar disso, a posição geográfica de Manassés impossibilitava-a de defender duas importantes passagens nas montanhas - Esdraelon, localizada a oeste do rio Jordão e Hauran, a leste.
A tribo é representada pelo cervo.

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Rúben (português europeu) ou Rubem (português brasileiro) (em hebraico: רְאוּבֵן, hebraico moderno Rəʾuven hebraico tiberiano Rəʾûḇēn) era o primogênito dos 12 filhos de Jacó, neto de Isaac. Sua mãe era a esposa menos favorecida de Jacó, Lia, que chamou o menino de Rubem porque, segundo ela mesma disse, “Jeová tem olhado para a minha miséria, sendo que agora meu esposo começará a amar-me”. (Gên 29:30-32; 35:23; 46:8; Êx 1:1, 2; 1Cr 2:1).
Em resultado do contínuo favor que Jeová mostrou a sua mãe, Rubem e seus cinco irmãos germanos (Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulão) constituíram metade dos cabeças tribais originais de Israel; os outros seis (José, Benjamim, Dã, Naftali, Gade e Aser) eram meios-irmãos de Rubem. — Gên 35:23-26.
Algumas das boas qualidades de Rubem revelaram-se quando persuadiu seus nove irmãos a lançar José num poço seco, em vez de matá-lo, sendo o objetivo de Rubem retornar em secreto e tirá-lo do poço. (Gên 37:18-30) Mais de 20 anos depois, quando estes mesmos irmãos arrazoaram que as acusações de espionagem levantadas contra eles, no Egito, se deviam a terem maltratado José, Rubem lembrou aos demais que ele não tinha participado no complô contra a vida de José. (Gên 42:9-14, 21, 22) Também, quando Jacó se recusou a permitir que Benjamim acompanhasse seus irmãos na segunda viagem ao Egito, foi Rubem quem ofereceu os seus próprios dois filhos como garantia, dizendo: “Podem ser mortos por ti se [eu] não to trouxer [isto é, Benjamim] de volta.” — Gên 42:37.

Perda da primogenitura


Como primogênito de Jacó, Rubem gozava naturalmente dos direitos do filho primogênito da família. Como tal, tinha direito de receber duas parcelas dos bens deixados por Jacó, seu pai. A questão, pouco antes da morte de Jacó, quando ele abençoou seus filhos, era: entraria Rubem no gozo desses direitos de primogênito?
Também, o patriarca Jacó, como cabeça da família, havia atuado como sacerdote de Jeová para toda a família e oferecido sacrifícios no altar familiar, bem como tinha liderado em orar e dar instrução religiosa. Como pai, agira também como o governador de toda a família e de todos os seus servos, gado e propriedades. Seriam essas responsabilidades repassadas a Rubem? As respostas encontramos em Gên 49:3-4
“Rubem, tu és meu primogênito, minha força e o princípio de meu vigor, o mais excelente em alteza e o mais excelente em poder. Impetuoso como a água, não serás o mais excelente, porquanto subiste ao leito de teu pai. Então o contaminaste; subiu à minha cama.”
Rubem deveria ter recebido a bênção mais importante porque ele era o primogênito. Porém ele contaminou o leito de seu pai quando ele “dormiu com Bila, concubina de seu pai” (Gên 35:22). Por isso, ele perdeu os direitos de primogênito e sua descendência tornou-se um povo pastor de ovelhas, habitando a leste do Rio Jordão (Nm 32:1-33).

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A Tribo de Naftali(נַפְתָּלִי|Naftali|Nap̄tālî|"Minha luta") foi uma das Tribos de Israel. Naftali ocupava o lado oriental da Galileia (logo ao lado ocidental do Mar da Galileia), nas áreas hoje conhecidas como Baixa Galileia, e Alta Galileia, e fazia fronteira a oeste com a Tribo de Aser, ao norte a Tribo de Dã, no sul Zebulão e o rio Jordão no leste. Sua cidade principal era Hazor. Nessa região, em torno do Mar da Galileia, ficava a altamente fértil planície de Genesaré, caracterizada como a ambição da natureza, um paraíso na Terra,1 e com a porção sul da região atuando como uma passagem natural entre as terras altas de Canaã, muitas estradas principais (como as de Damasco a Tiro e Acre, passavam por ali.2 A prosperidade que essa situação trouxe é parecido com o profetizado na Bênção de Moisés, embora a críticos textuais vejam isso como um caso de predição posterior ao acontecimento, datando o poema para logo após de a tribo já ter se estabelecido na terra.

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Tribo de Israel (do hebraico שבטי ישראל) é o nome dado às unidades tribais patriarcais do antigo povo de Israel e que de acordo com a tradição judaica teriam se originado dos doze filhos de Yaacov (Jacó), neto de Abraham (Abraão).
As doze tribos teriam o nome de dez dos filhos de Jacó. As outras duas tribos restantes receberam os nomes dos filhos de Yossef (José) , abençoados por Yaacov como seus próprios filhos. Os nomes das tribos são: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, Benjamim, Manassés e Efraim. Apesar desta suposta irmandade as tribos não teriam sido sempre aliadas, o que ficaria manifesto na cisão do reino após a morte do rei Salomão. Com a extinção do Reino de Israel ao norte, as dez tribos desapareceriam exiladas por Sancheriv rei Assirio. As outras tribos restantes (Judá, Benjamim e Levi constituiriam o que hoje chama-se de judeus e serviria de base para sua divisão comunitária (Yisrael, Levi e Cohen).
As "Doze Tribos" também pode ser pronunciada por alguns como "Treze tribos", levando em consideração que os filhos de José (Manassés e Efraim), que teriam sido considerados por seu avô (Israel), como seus próprios filhos, ficando ao invés de 12, 13 tribos.
O livro de Gênesis conta da descendência do patriarca Jacob, mais tarde batizado por Deus como Israel, e de suas duas mulheres e duas concubinas. Jacobe teve ao todo 12 filhos, cujos nomes estão acima citados. Neste momento da narrativa, o cronista bíblico concentra-se no relato da história de José, de como ele foi separado de seus irmãos, como obteve importância política no Egito, e de como voltou a reunir sua família. A narração conta também que os 12 filhos de Jacó e suas famílias e criados obtiveram permissão para habitar a fértil região oriental do Delta do Nilo, onde teriam se multiplicado grandemente. Cada uma das 12 famílias teria mantido uma individualidade cultural, de forma que se identificassem entre si como tribos separadas. A narrativa ainda destaca que José teve 2 filhos, Manassés e Efraim, e seus descendentes seriam elevados ao status de tribos independentes, embora fossem sempre referidos como meio-tribos (encerrando um número fixo de 12 tribos). Ao final de Gênesis, Jacó, em sua velhice, abençoa a cada um de seus filhos, prenunciando o destino que aguardavam os seus descendentes no futuro.
Em Êxodo, a Bíblia conta como Moisés, membro da tribo de Levi, e seu irmão Arão, lideraram os hebreus das 12 tribos em sua fuga do Egito. Durante a narrativa, as tribos são contadas, e seus líderes e representantes são nomeados, demonstrando um forte senso de individualidade entre as tribos e as meio-tribos de José. À tribo de Levi são designadas as tarefas sacerdotais e os direitos e deveres diferenciados que estas tarefas implicavam. As demais mantiveram-se com os mesmos direitos e obrigações, embora, através do número de membros, algumas tribos já pudessem gozar de alguma superioridade política.

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A tribo de Benjamim (em hebraico, בִּנְיָמִין, transl. Binyāmîn) era uma das doze tribos de Israel. Recebeu o nome do filho mais novo de Jacó (Israel) e Raquel. Os membros dessa tribo eram chamados benjamitas.
Quando da divisão de Canaã, a tribo de Benjamim ficou com o território compreendido entre Efraim, ao norte, e Judá, ao sul. Embora fosse um território pequeno e montanhoso, era fértil e incluía cidades importantes como Jerusalém, Jericó, Betel, Gibeá e Mispá, entre outras.
Um benjamita importante foi Eúde, o segundo juiz referido no Livro de Juízes. Saul, o primeiro rei de Israel oficialmente reconhecido como tal, era benjamita, filho de Quis. A partir daí, a linhagem real passou a ser da tribo de Judá.

História da tribo de Benjamim


Depois da conquista da região por Josué e até a formação do primeiro Reino de Israel, em 1050 a.C., a tribo de Benjamim foi parte de uma confederação livre de tribos israelitas. Sem um governo central, em tempos de crise as pessoas eram guiadas por líderes conhecidos como Juízes (veja Livro dos Juízes). A tribo de Benjamim, inclusive mulheres e crianças, foi quase dizimada por outras tribos israelitas na Batalha de Gibeá. Os homens sobreviventes foram separados, mas foi-lhes permitido casar com mulheres de outras cidades, cujos maridos tivessem morrido, de modo a permitir que a tribo continuasse 1 .
Com o crescimento da ameaça das incursões filisteias, as tribos israelitas decidiram formar uma monarquia forte e centralizadora para enfrentar o iminente conflito. O primeiro rei dessa nova entidade foi Saul, que era da tribo de Benjamin,2 que, naquele momento, era a menor das tribos. Ele reinou por 38 anos, em Gibeá 3 que parece ter sido sua terra natal.

Após a morte de Saul, todas as tribos, com exceção de Judá, permaneceram fiéis à casa de Saul, mas, depois da morte de Isboset, filho de Saul e seu sucessor no trono de Israel, a tribo de Benjamim juntou-se às tribos israelitas do norte, dispostas em fazer de Davi, que era rei de Judá, soberano do reino de Israel reunificado. No entanto, com a ascensão de Roboão, neto de Davi, em 930 a.C., as tribos do norte se separaram da Casa de Davi para recriar o Reino de Israel como o Reino do Norte. Contudo, dessa vez a tribo de Benjamim permaneceu fiel à Casa de Davi, continuando a fazer parte do Reino de Judá, até que, em 586 a.C, Judá foi conquistado pelos babilônios, e a sua população foi deportada.
Quando os judeus retornaram do exílio da Babilônia, as afiliações tribais que ainda permaneciam foram abandonadas, provavelmente por causa da impossibilidade de se restabelecerem as antigas possesões tribais de terras. No entanto, as regras e leis religiosas, decretadas por Levitas e Kohanim foram preservadas, e a população em geral foi chamada de Israel. Essas designações ainda são seguidas hoje.

Batalha de Gibeá


A tribo de Benjamim é inicialmente descrita no Cântico de Débora e em outras descrições bíblicas como sendo muito combativa. Eram ensinados a lutar com a mão esquerda, de modo a pegar os inimigos de surpresa, (Juízes 3:15-21, 20:16, 1 Crônicas 12:02), além de serem arqueiros valentes e háeis. (1 Crônicas 08:40, 2 Crônicas 14:08)
No entanto, segundo o texto, houve uma mudança abrupta do seu caráter, que se tornou mais plácído, depois de um incidente traumático para a tribo. O livro de Juízes narra que um episódio de grosseira falta de hospitalidade por parte da tribo resultou na batalha de Gibeá, quando as outras tribos de Israel buscaram vingança, após o que os membros sobreviventes de Benjamim foram sistematicamente abatidos, incluindo mulheres e crianças. Quando a tribo de Benjamin estava quase extinta, foi decidido que deveria sobreviver, e os 600 homens sobreviventes de Benjamin foram casar-se com mulheres de outras tribos. (Juízes 19-21)

Descendentes da tribo de Benjamin


Um descendente da tribo de Benjamim foi São Paulo Apóstolo, um dos maiores missionários que semearam a boa nova do Evangelho :
"Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim."Romanos 11:1
"Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo.

Tribo de Benjamim e seu animal simbólico - LOBO


O lobo de Benjamim
Extraído do livro "Liderando Lobos", do Pr. Jeff:
"O medo de todo pastor é descobrir um lobo no meio das suas ovelhas, pois nós, como líderes na igreja, temos um preconceito contra lobos, muito disso devido ao texto achado em João 10 que fala sobre esse animal atacando o rebanho.
Então, quando nós da Geração Benjamim, começamos a falar de uma geração de lobos (simbolicamente), chamamos muito a atenção, encontramos mal-entendimentos e criamos muita confusão.
Eu quero dizer, contra o pensamento popular do dia, que todo lobo não é mau. Mesmo quando estamos falando do leão e sua nobreza, sempre terá alguém que lembrará do texto comparativo entre ele e o diabo (1 Pedro 5:8), o qual procura crentes para devorar. Isto não faz do leão um ser mau para sempre. Enfim, Jesus é o “leão” da tribo de Judá.
Os animais são simplesmente simbólicos e suas referências também são, e não literais. O próprio Jesus nos ensinou a sermos gentis como pombas, mas sábios (ou prudentes) como as serpentes (Mateus 10:16). Tente ensinar aos seus liderados que eles devem ser como serpentes e veja as suas reações. "Mas o diabo não era aquela serpente no jardim do Éden? Então, o que Deus está querendo dizer é que devemos ser como o diabo?" Claro que não, mas Ele está simplesmente fazendo uma comparação entre o homem e as características marcantes de um animal. Portanto eu lhe digo, todo lobo não é mau, particularmente quando estamos falando em respeito ao lobo da Tribo de Benjamim, cujas características tem tudo a ver com essa geração.
"Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devora a presa e à tarde reparte o despojo." (Gênesis 49:27)
Jacó fez uma comparação entre o seu filho Benjamim e um lobo. E esta comparação foi uma coisa boa.
Cada tribo tinha o seu símbolo marcante: Judá, um leão de ouro; Simeão, espadas; Dã, águia dourada; e assim por diante. A tribo de Benjamim, como um lobo, foi conhecida pelos seus guerreiros. (...)
Benjamim era e ainda é um guerreiro. Ele não brinca, mas, até o último homem, luta para ganhar.
Quando falamos de uma geração de lobos, estamos nos referindo à Geração Benjamim, uma geração de guerreiros, rapazes e moças valentes, que estão aqui para arrebentar."

Referências

  1. Ir para cima Livro dos Juízes, 19-21.
  2. Ir para cima Samuel 9:1-2
  3. Ir para cima Samuel 8-31
  4. Ir para cima Filipenses 3:5-8

7

Aser (em hebraico: אָשֵׁר, hebraico moderno Ašer, hebraico tiberiano ʾĀšēr), segundo a Bíblia, é o um dos 12 filhos de Jacó, resultado de sua união com Zilpa, criada de Lia. Aser também é o ancestral de uma das 12 Tribos de Israel, de mesmo nome.

O personagem de Aser não possui grande destaque no livro de Gênesis, exceto por ter tomado parte na conspiração junto a seus irmãos que levou José a ser vendido como escravo para uma caravana em direção ao Egito, e também ter estado junto com seus irmãos no momento da reconciliação. Em I Crônicas 7:30-40 é traçada a descendência de Aser e seus filhos Imna, Isvá, Isvi, Berias e Sera.

Aser, junto com seus irmãos, tomou residência na parte leste do delta do rio Nilo, onde sua descendência multiplicou-se e originou a tribo de Aser. Segundo os livros do Pentateuco, Aser seguiu Moisés para a Terra Prometida, embora alguns estudiosos afirmem que Aser já era uma tribo localizada provavelmente na costa sul da Palestina antes do Êxodo, a região que, segundo o livro de Josué, ela teria conquistado quando da tomada de Canaã.

A região original de Aser coincidia com a terra da Filístia. Antes da ascensão do rei David, a terra de Aser já pertencia aos filisteus, de modo que a tribo pode ter continuado a existir apenas como indivíduos ou famílias vivendo em territórios de outras tribos, não mais como uma entidade individual e identificável entre as outras tribos de Israel.
Os aseritas teriam se unido a Jeroboão quando este reivindicou para si o trono de Israel, e Aser teria feito parte das 10 tribos do norte que permaneceram independentes do governo de Jerusalém. A tribo desapareceu definitivamente dos registros quando Samaria foi tomada pela Assíria.

6

A Tribo de Zebulom desempenhou um importante papel na história antiga de Israel. No censo das tribos no Deserto do Sinai durante o segundo ano do Êxodo, a tribo de Zebulom contava com 57.400 homens capazes de pegar em armas (Números 1:31). Este exército, sob o comando de Eliabe, filho de Helom, acamparam com os de Judá e de Issacar a leste do Tabernáculo e com eles formaram a linha de frente da marcha (Números 2:3-9). Dentre os espiões enviados por Moisés para avistarem a terra de

Canaã, Gadiel, filho de Sodi representou Zebulom (Números 13:10).
Em Shittim, nas terras dos moabitas, depois que 24.000 homens foram mortos por seus crimes, um segundo censo foi realizado; Zabulom contava com 60.500 homens prontos para a luta (Números 26:27). Elizafã, filho de Parna foi escolhido para representar Zebulom na divisão da Terra Prometida (Números 34:25).

A tribo parece ter conquistado facilmente a sua porção. Durante o governo de Josué ela não recebe nenhuma menção especial. Enquanto que no governo dos juízes, as suas façanhas foram dígnas de nota. No Cântico de Débora, a tribo foi especialmente citada como tendo "oferecido suas vidas para morrer na região de Merom", (Juízes 5:18); e louvados porque de "Zebulom vieram os comandantes do exército para a luta" (Juízes 5:14).

Na campanha de Baraque contra Sísera, o comandante das forças de Jabim, Rei de Canaã, participam também os filhos de Zebulom (Juízes 4:10). Eles são convocados por Gideão e se juntam no combate aos midianitas (Juízes 6:35); e deu a Israel Elom, que a julgou por dez anos (Juízes 12:11). Dentre aqueles que seguiram David até Hebrom para fazê-lo rei, estavam 50.000 homens de Zebulom providos com todas as armas de guerra com ânimo resoluto (I Crônicas 12:33), que trouxeram com eles, como sinal de sua fidelidade, grande quantidade de provisões de carnes e bebidas para comemorarem a ascensão de seu novo governante (I Crônicas 12:41). Quando Ezequias fez a reparação pelas abominações de seu pai Acaz, ele convidou toda Israel para celebrarem o Pessach na casa do Senhor. Porém, os emissários receberam risos e zombarias por onde passaram; alguns de Zebulom se humilharam e foram a Jerusalém, destruíram os ídolos, e celebraram a festa dos pães ázimos (II Crônicas 30:10-23).

As divisões da terra


Nas divisões da terra de Israel entre as doze tribos, a de Zabulom foi a terceira a receber sua parte. O território da tribo começava em Saride (Josué 19:10), que supostamente deva ter sido Tel Shadud,1 cerca de cinco milhas a sudoeste de Nazaré. As fronteiras de Zabulom não podem ser atualmente estabelecidas. Dos dezenove nomes próprios que constam do Livro de Josué, apenas Belém (Beit lahm, sete milhas a noroeste de Nazaré) pode ser identificado com precisão. O historiador Josephus atribui a Zebulom a terra próxima ao Monte Carmelo e o mar Mediterrâneo, até o Lago de Genesaré.2 A noroeste está a Tribo de Aser, a sudeste a Tribo de Issacar. Incluindo parte do Vale de Jizreel.
A referência em Deuteronômio 33.19, "chuparão a abundância dos mares e os tesouros escondidos da areia" tem sido interpretada no sentido de entregar-se mais tarde a respectiva tribo ao comércio, à pesca e à fundição de metais e do vidro. O rio Belo, cuja areia se adaptava à fabricação do vidro, corre no território de Zebulom. As "saídas", a que se refere o vers. 18 do cap. 33 do Deuteronômio, são as da planície do Aca; e o monte a que se refere o vers. 19 é a eminência sagrada do Tabor, que Zebulom havia de repartir com Issacar. O "caminho do mar" (Is 9.1), a grande estrada de Damasco ao Mediterrâneo, atravessava uma boa parte do território de Zebulom e devia ter o seu povo em comunicação com os negociantes da Síria, Fenícia e Egito.
Dentro do território de Zebulom, Cristo foi educado, e fez e disse muito do que é narrado nos Evangelhos, especialmente sinópticos, a cerca de Seu ministério na Galileia.

5

VAMOS COMEÇAR FALANDO SOBRE QUEM FOI GADE E COMO ERA SUA TRIBO.


GADE FOI O SÉTIMO FILHO DE JACÓ, O PRIMEIRO DELE COM ZILPA , SERVA DE LIA PRIMEIRA ESPOSA DE JACÓ.
 (GÊNESIS: 30:11).
GADE FOI O FUNDADOR DA TRIBO ISRAELITA DE GADE, DISCUTE-SE QUE O NOME GADE SIGNIFICA "SORTE" E "FORTUNA" EM HEBRAICO E DERIVA DE UMA RAIZ QUE SIGNIFICA "DIVIDIU FORA", DISCUTE-SE SER UMA REFERÊNCIA PROFÉTICA AO MANÁ.
JACÓ PROFETIZOU BÊNÇÃOS AOS SEU 12 FILHOS, A CADA UM DELES ABENÇOOU SEGUNDO A BÊNÇÃO QUE LHE CABIA.

PARA GADE, SEU PAI JACÓ PROFETIZOU:
GADE, UMA GUERRILHA O ACOMETERÁ;
MAS ELE O ACOMETERÁ POR SUA RETAGUARDA. (GÊNESIS: 49:19).
POR ESSA PROFECIA JÁ PODEMOS PERCEBER QUE ESTA TRIBO ERA DADA Á GUERRA: "HOMENS VALENTES, HOMENS DE GUERRA PARA PELEJAR, ARMADOS DE ESCUDO E LANÇA; SEU ROSTO ERA COMO DE LEÕES, E ERAM ELES LIGEIROS COMO GAZELAS SOBRE OS MONTES". (1CRÔNICAS 12:8).
AH, E PRA QUEM NÃO SABE NA TRIBO DE GADE HAVIAM MUITOS VALENTES E ESSES FIZERAM PARTE DOS VALENTES DE DAVI E CONSEQUENTEMENTE DO EXÉRCITO DE DAVI. (1CRÔNICAS 11:10 E 12:8).
FORAM LEVADOS EM CATIVEIRO POR TIGLATE-PILESER, REI DA ASSÍRIA, AO MESMO TEMPO QUE OUTRAS TRIBOS DO NORTE, ONDE PERMANECEM ATÉ AO DIA DE HOJE. (1CRÔNICAS 5:26).

AGORA QUE JÁ CONHECEMOS UM POUCO DA HISTÓRIA DA TRIBO DE GADE, VAMOS NOS VESTIR DO ESPÍRITO DE LEÃO E DA VALENTIA QUE TOMAVA O SER DOS GADITAS, PARA ATACAR O NOSSO INIMIGO PELA RETAGUARDA E ASSIM GANHAR MUITAS ALMAS PRA O REINO DO NOSSO SENHOR JESUS.  

4

Tribo de Efraim (em hebraico: אֶפְרַיִם ou אֶפְרָיִם, transl. EfráyimʾEp̄ráyim ou ʾEp̄rāyim, "dupla fecundida") foi uma das Tribos de Israel. Juntamente com a Tribo de Manassés, formou a Casa de José. Em seu auge, o território ocupado pela tribo estava no centro de Canaã, a oeste da atual Jordânia, a sul do território de Manassés, e a norte da Tribo de Benjamim; a região que foi chamada posteriormente deSamária (para distingui-la da Judeia e da Galileia) consistia em sua maior parte do território da Tribo de Efraim. A área era montanhosa, o que lhe dava proteção, porém também era extremamente fértil, o que lhe trouxe prosperidade,1 2 3 4 e continha os centros mais antigos da religião israelita - Shechem e Shiloh.5 Estes fatores contribuíram para fazer de Efraim a mais dominante das tribos do Reino de Israel, e levou o nome Efraim a se tornar um sinônimo de todo o reino.5

Havia uma evidente diferença linguística entre a Tribo de Efraim e os outros israelitas, já que quando os israelitas de Gileade, sob a liderança de Jefté, lutaram contra a Tribo de Efraim, a pronúncia da palavrashibboleth como sibboleth era considerada uma prova suficiente para identificar indivíduos pertencentes à tribo, para que fossem condenados instantaneamente à morte.
 
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